Bem-vindo
Eu luto pela imuno Brasil
10 Sinais de Alerta Para
“Erros Inatos de Imunidade”
-
Quadros alérgicos graves,
-
Eventos adversos não usuais a vacinas atenuadas (BCG, febre amarela, rotavírus, tetra viral)
-
Manifestações precoces/e ou combinadas de autoimunidade, em especial citopenias ou endocrinopatias,
-
Malignidades precoces, incomuns e/ou recorrentes,
-
Características sindrômicas,
-
Déficit do crescimento
-
Diarreia crônica com inicio precoce
-
Febre recorrente ou persistente, sem identificaçã de agente infeccioso ou malignidade,
-
Infecções com frequência aumentada para a faixa etária e/ou de curso prolongado ou não esperado e/ou por microorganismos não usuais ou oportunistas
-
História familiar de erro inato da imunidade ou consanguinidade
O diagnóstico precoce é crucial para o tratamento adequado do paciente
Fonte: ASBAI - Associação Brasileira
Erros Inatos de Imunidade
São mais de 400 tipos de “Erros Inatos de Imunidade”
Existem mais de 400 tipos de “Imunodeficiências Primárias”, agora chamadas de “Erros Inatos de Imunidade”. Essas condições podem envolver infecções graves, doenças genéticas e desregulações como autoimunidade, inflamação, alergias graves, câncer, reumatismo e doenças hematológicas.
O novo nome evita confusão com a Imunodeficiência Secundária, causada por outras condições como envelhecimento, desnutrição, certos medicamentos e infecções como HIV. Quer conhecer os principais tipos de “Imunodeficiências Primárias”?
Quantos são os portadores de “Erros Inatos de Imunidade”?
Estima-se que 6 milhões de pessoas tenham Imunodeficiência Primária, a maioria sem diagnóstico, especialmente em países subdesenvolvidos. No Brasil, são 160.000 pessoas, mas apenas 4.000 diagnosticadas. Reduzir o tempo de diagnóstico e tratar adequadamente é crucial para melhorar a qualidade de vida e reduzir custos com complicações.
Você sabe o que é plasma ?
O Plasma é a matéria-prima de onde são extraídos os hemoderivados, que são as proteínas essenciais para o tratamento de pacientes com “Erros Inatos de Imunidade”.
Ele é um componente do sangue, e não pode ser produzido sinteticamente, por isso é importante desenvolver em todos os países um sistema de doação de plasma suficiente para a produção de hemoderivados que atenda a todos os pacientes.
Você sabia?
Que o Brasil não produz imunoglobulina, um dos principais medicamentos para
Imunosuprimidos?
A OMS alerta que todos os países devem contribuir para a oferta de derivados de plasma para evitar desabastecimento e aumento de preços, que já são altos (1g de imunoglobulina custa em média US$ 100). A organização sugere a auto-suficiência na coleta e fracionamento do plasma sempre que possível.
RECEBA NOSSAS NOVIDADES
Inscreva-se e mantenha-se atualizado com todas as nossas notícias